domingo, 26 de novembro de 2017

Racismo

FACTOS CIENTÍFICOS QUE CONTRARIAM A TEORIA DA EXISTÊNCIA DE RAÇAS
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·         A COR DA PELE
A importância que o homem dá à cor da pele do seu semelhante, é deveras preocupante. Na realidade em muitos dos casos a diferença da cor da pele é uma barreira muito mais determinante para a comunicação entre as pessoas do que a própria diferença linguística. Isto pode ser considerado um fenómeno anti-natura, uma vez que na natureza não vemos os animais minimamente preocupados com as diferentes cores de pelagem ou penas.
Mas porque é que existem diferentes cores de pele?
A pele humana é constituída por vários pigmentos, entre os quais salientamos a melanina e os pigmentos sanguíneos.
A melanina é a verdadeira causa das diferenças de cor das peles humanas. André Langaney (1994) apresenta-nos 3 categorias de melaninas:
·         « Melanina verdadeira », que é um pigmento de cor castanho - negro.
« Feomelanina », pigmento castanho vermelho, que aparece nos indivíduos ruivos e que pode 
·         aparecer isolado ou associada à melanina vermelha.
·         Existe ainda uma variante vermelha e que é conhecida na Indonésia.
A melanina pode-se encontrar em várias partes do corpo, tais como, nos olhos, cabelos, pêlos e ainda nas camadas profundas da epiderme. Está provado cientificamente que a cor da pele humana não depende propriamente do número ou da densidade de melanócitos, que não são mais do que células que produzem melanina, na realidade estes melanócitos variam pouco dentro dos vários grupos humanos.veja sobre a palavra racismo
A cor da pele dos humanos depende, principalmente, da quantidade de melanina das camadas profundas da epiderme e ainda da sua disposição.
Podemos então dizer que não há diferenças qualitativas no tipo de pigmentação das várias peles humanas, trata-se de um único tipo de pigmentação, o que existe são diferenças quantitativas, pois esse mesma pigmento apresenta-se em diferentes quantidades consoante o tipo de pele. As variações de cor de pele encontradas nas populações humanas devem-se fundamentalmente ao meio. Os povos que vivem juntos aos trópicos, onde o clima é mais quente, por exemplo, as populações da África, Ásia do sul e Oceânica, apresentam peles mais escuras. À medida que nos vamos afastando dos  trópicos as populações vão apresentando peles cada vez mais claras, culminando nos povos Nórdicos.
«Parece pois que, nas condições do passado, a cor média da pele das populações se adaptou de forma relativamente rápida, ao meio físico no qual as populações viviam como parece provável, hoje em dia, que o homem seja originário da zona intertropical e aí tenha habitado durante muito tempo, antes de conquistar as zonas temperadas frias, é também provável que as primeiras populações humanas tenham tido pele escura e que as que se destacaram posteriormente para migrar para o norte se tenham tornado progressivamente mais claras.» (LANGANEY A.; 1988; pag.105).
As maiores concentrações de melanina e como tal a pele mais escura serve de protecção da radiação solar, até nas populações mais claras isso se verifica pois quando se expõem ao sol a sua pele torna-se mais escura.
É um dado cientifico de que a vitamina D é sintetizada sob as influências dos raios ultravioleta provenientes do sol. Os indivíduos de pele escura retêm parte dessas radiações, protegendo deste modo as suas células internas, no entanto este processo limita a síntese de vitamina D. Como é sabido a falta de vitamina D conduz ao aparecimento de uma doença denominada raquitismo. Estudos apontam para o facto de que os indivíduos de pele escura que residem em zonas de fraca

CASO DE RACISMO NA REDE GLOBO

 

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